A questão identitária em Glissant acontece à partir da análise de pressupostos, conceitos e teorias impostos pela colonização. O martiniquense opõe-se a concretude da Totalidade-Terra, defende a presença no mundo da diversidade dos povos que conquistaram seu lugar libertos da dominação da unidade e da raiz única, assim, cede espaço para discutir as identidades múltiplas como fluxos de transferências culturais, formas e práticas entre fronteiras permeáveis.
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